Em Igrejas em que o pastor presidente toma as decisões, manter poucas pessoas na diretoria talvez seja a melhor opção. Esse modelo centraliza então a tomada de decisões no pastor presidente, facilitando, assim, a administração da igreja.
Já em Igrejas onde a tomada de decisão é feita por um grupo de pessoas ou de líderes, é possível se ter um número maior de membros. Tudo vai depender do tipo de governo eclesiástico escolhido na elaboração do estatuto.
Não existe um número determinado por lei uma quantidade mínima de pessoas na diretoria. Dependendo do sistema de gestão, é eleito um número de pessoas, que podem até, sendo este regido no estatuto, absorver mais de um cargo.
É recomendado um número mínimo de 4 cargos, sendo eles, Presidente, Vice-Presidente, Tesoureiro e Secretário. Podendo ter vice-secretário e vice-tesoureiro, para no caso de ausência do titular.
As Nomenclaturas podem ser variadas, como Diretor, Diretor Adjunto ou Representante, Diretor executivo e diversos, mas, o destaque do responsável legal, Presidente, é obrigatório.
O Conselho Fiscal fiscaliza as ações praticadas pelos administradores da Igreja, como movimentação financeira e contábeis, que são de extrema importância.
Apesar disto, a existência do conselho fiscal não é obrigatória, sendo esta facultativa, porém, em casos de associações e fundações, nestes casos, são obrigatórios, principalmente quando obtém recursos públicos.
No estatuto é determinado como será as tarefas e fundações de cada cargo, periodicidade de suas reuniões e atribuições, mandato de sua diretoria e regras para suas eleições.